CHIPS DE CASCA DE BATATA DOCE
Hoje trago um snack: chips de casca de batata doce.
Poderia ser gourmet, mas não é.
É simplesmente um aproveitamento porque aqui em casa tentamos que nada se perca e tudo se transforme.
As cascas de laranjas e tangerinas são secas para chás e incensos, as águas da chuva apanhadas para regar, os vegetais que se estragam são dados aos bichinhos para que não se atirem às nossas plantas…e por aí adiante.
Desde criança, uma das coisas que sempre mexe comigo é o desperdício, principalmente alimentar. Venho de uma família em que tudo, tudo se aproveitava. Tudo se reciclava na própria casa para servir a cozinha ou o quintal. Os restos nunca iam fora, a abundância era partilhada para que não se estragasse, o que não se comia ali, serviria certamente a outra família. O lixo que se fazia era mínimo. Ainda hoje fico abismada quando vou a casa da minha mãe e vejo o tão pouco de lixo que ela gera.
Há dois dias que o meu filho me traz recorrentemente o livro “Legacy of Luna” da Julia Butterfly, uma mulher que permaneceu e viveu numa grande árvore ancestral (Luna), uma sequóia com 55m de altura e 1500 anos, durante 738dias para impedir que fosse cortada. 738 dias a viver numa árvore foi o que trouxe propósito à sua vida e lhe deu stamina para trazer conceitos básicos como: “o que é deitar fora? O fora não existe.”e Tudo o que deitamos ao lixo vai estar no nosso planeta, vai impactar a nossa vida e a vida de todos, mais cedo, ou mais tarde. Nós vivemos em ecosistema e mesmo em quarentena, em isolamento, o planeta em que vivemos continua a ser o mesmo.
O impacto da nossa pegada é um ponto essencial a refletir nesta oportunidade que nos é dada a cada dia de vida.
Poderia ser gourmet, mas não é.
É simplesmente um aproveitamento porque aqui em casa tentamos que nada se perca e tudo se transforme.
As cascas de laranjas e tangerinas são secas para chás e incensos, as águas da chuva apanhadas para regar, os vegetais que se estragam são dados aos bichinhos para que não se atirem às nossas plantas…e por aí adiante.
Desde criança, uma das coisas que sempre mexe comigo é o desperdício, principalmente alimentar. Venho de uma família em que tudo, tudo se aproveitava. Tudo se reciclava na própria casa para servir a cozinha ou o quintal. Os restos nunca iam fora, a abundância era partilhada para que não se estragasse, o que não se comia ali, serviria certamente a outra família. O lixo que se fazia era mínimo. Ainda hoje fico abismada quando vou a casa da minha mãe e vejo o tão pouco de lixo que ela gera.
Há dois dias que o meu filho me traz recorrentemente o livro “Legacy of Luna” da Julia Butterfly, uma mulher que permaneceu e viveu numa grande árvore ancestral (Luna), uma sequóia com 55m de altura e 1500 anos, durante 738dias para impedir que fosse cortada. 738 dias a viver numa árvore foi o que trouxe propósito à sua vida e lhe deu stamina para trazer conceitos básicos como: “o que é deitar fora? O fora não existe.”e Tudo o que deitamos ao lixo vai estar no nosso planeta, vai impactar a nossa vida e a vida de todos, mais cedo, ou mais tarde. Nós vivemos em ecosistema e mesmo em quarentena, em isolamento, o planeta em que vivemos continua a ser o mesmo.
O impacto da nossa pegada é um ponto essencial a refletir nesta oportunidade que nos é dada a cada dia de vida.
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