CORAGEM
Atravessando mundos, deixando os dias de Verão e abraçando as noites escuras da alma.
Em momentos onde as dores de crescimento (individuais e globais) parecem insuportáveis, chamo a borragem para trazer coragem. Convivo e habito com ela. Ela diz-me que a coragem é o chamado da alma para aprender a conviver com o medo, sem o ser, sem que ele me tome.
Habito e sou borragem, mulher de alguma coragem de ousar viver o seu mundo, de se deixar chamar louca e bruxa, de se guiar por sonhos e se cuidar com plantas, de caminhar descalça e nadar desnuda nas águas do mar.
Deixo que a morte me tome em dias que findam ciclos, abraço a travessia, sozinha e ligada pela fina mas potente teia de todos os ancestrais, descendentes e toda a tribo que respeita e caminha por trilhos semelhantes, outras borragens de uma mesma planta mãe.
Honro as que foram, as que são e as que vêm, as que estão e as que virão.
Em momentos onde as dores de crescimento (individuais e globais) parecem insuportáveis, chamo a borragem para trazer coragem. Convivo e habito com ela. Ela diz-me que a coragem é o chamado da alma para aprender a conviver com o medo, sem o ser, sem que ele me tome.
Habito e sou borragem, mulher de alguma coragem de ousar viver o seu mundo, de se deixar chamar louca e bruxa, de se guiar por sonhos e se cuidar com plantas, de caminhar descalça e nadar desnuda nas águas do mar.
Deixo que a morte me tome em dias que findam ciclos, abraço a travessia, sozinha e ligada pela fina mas potente teia de todos os ancestrais, descendentes e toda a tribo que respeita e caminha por trilhos semelhantes, outras borragens de uma mesma planta mãe.
Honro as que foram, as que são e as que vêm, as que estão e as que virão.
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