GUADALUPE: PRECE À SABEDORIA REBELDE
das Águas subterrâneas
dos uivos das Lobas
dos que estão deste e do outro lado do mar, e de quem o atravessa
da navegação incerta
Virgem Negra como a noite e a Terra fértil
Memória da Pedra Viva
“Ela é o Fogo do Amor
Fogo da Esperança
Fogo da compaixão
É nós, somos sangue do seu sangue.
Espero, com o mais profundo Amor,
Que também tu conheças Maria,
Mir-yam, Guadalupe
Do coração selvagem
Das longas viagens com mapa apagado, das noites de fogo em campo longínquo.
Que conheças a Senhora nossa,
Aquela além das velhas histórias,
Que quando todos os apóstolos fugiram, ficou, permaneceu, perdura.
Ela está sempre em movimento.
Se há emoção Ela aí está.
Se há comoção Ela aí está.
Se há elação Ela aí está.
Impaciência, Ela aí está.
Fadiga, Ela aí está.
Medo, desassossego, tristeza,
Beleza, Inspiração,
Ela aí está.
Ela não é submissa nem silenciosa. Não é um ponto de bordado bem comportado.
Ela não segue ordens de ninguém.
Ao contrário, ela é a nossa Exemplar. Mãe abençoada, capaz de usar as chamas explosivas dos Lagos de Fogo do Sol.
Ela tem mãos sujas de fazer crescer as coisas da Terra. Ao seu lado trabalham laboriosamente os seus filhos e filhas, as crianças, os anciãos, todos. “
É nós também.
Guadalupe
A que nos guarda sem nos restringir.
A que protege incentivando a viver no mais puro e nú contacto com a natureza selvagem verdadeira, em nós e em tudo.
Segue o canto das Águas vivas dentro do chão.
As águas negras, subterrâneas, sem mapa, guiar-nos-ão.
Tradução livre do texto de Clarissa Pinkola Estés
Com notas do meu coração
Em Portugal Guadalupe tem Santuário em Lagos, Évora, Beja, Maia, entre outros.
Ela atravessou o Mar, várias vezes, em todas as direcções.
De onde vem?
Isso já seria uma outra história…
dos uivos das Lobas
dos que estão deste e do outro lado do mar, e de quem o atravessa
da navegação incerta
Virgem Negra como a noite e a Terra fértil
Memória da Pedra Viva
“Ela é o Fogo do Amor
Fogo da Esperança
Fogo da compaixão
É nós, somos sangue do seu sangue.
Espero, com o mais profundo Amor,
Que também tu conheças Maria,
Mir-yam, Guadalupe
Do coração selvagem
Das longas viagens com mapa apagado, das noites de fogo em campo longínquo.
Que conheças a Senhora nossa,
Aquela além das velhas histórias,
Que quando todos os apóstolos fugiram, ficou, permaneceu, perdura.
Ela está sempre em movimento.
Se há emoção Ela aí está.
Se há comoção Ela aí está.
Se há elação Ela aí está.
Impaciência, Ela aí está.
Fadiga, Ela aí está.
Medo, desassossego, tristeza,
Beleza, Inspiração,
Ela aí está.
Ela não é submissa nem silenciosa. Não é um ponto de bordado bem comportado.
Ela não segue ordens de ninguém.
Ao contrário, ela é a nossa Exemplar. Mãe abençoada, capaz de usar as chamas explosivas dos Lagos de Fogo do Sol.
Ela tem mãos sujas de fazer crescer as coisas da Terra. Ao seu lado trabalham laboriosamente os seus filhos e filhas, as crianças, os anciãos, todos. “
É nós também.
Guadalupe
A que nos guarda sem nos restringir.
A que protege incentivando a viver no mais puro e nú contacto com a natureza selvagem verdadeira, em nós e em tudo.
Segue o canto das Águas vivas dentro do chão.
As águas negras, subterrâneas, sem mapa, guiar-nos-ão.
Tradução livre do texto de Clarissa Pinkola Estés
Com notas do meu coração
Em Portugal Guadalupe tem Santuário em Lagos, Évora, Beja, Maia, entre outros.
Ela atravessou o Mar, várias vezes, em todas as direcções.
De onde vem?
Isso já seria uma outra história…
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