POR TODOS OS DESCENDENTES : DO CONSUMIDOR AO CUIDADOR
Começar o dia
Começar a vida e a potência transformadora de acompanhar descendentes na jornada
No xamanismo, descendentes não são apenas filhos directos, mas todas as crianças, animais, plantas que nascerem depois de nós.
A parentalidade é uma responsabilidade e uma honra inerente a estar vivo.
Com ou sem filhos directos, somos as mães e pais, os cuidadores, de tudo o que vive
enquanto vivermos.
Como é poderosa esta mudança de paradigma : do consumidor ao cuidador.
É essencial para uma tão necessária transição colectiva consciente.
Somos todos co-cuidadores da Teia de relações que compõem a Vida. Damos e recebemos, em simultâneo, este cuidar, de múltiplas formas.
Onde e como me posicionou aqui?
Esta questão orienta – me a cada dia.
Este é o pequeno almoço do meu filhote : tem sempre kiwis e/ou Clementina, laranjas, cultivadas e colhidas pelo meu Pai, da Terra dos nossos antepassados na Beira Baixa.
Cheio de vitamina C e de tanto carinho.
Tem também mel e bagas Goji, doses medicinais deste ouro líquido, porque as Abelhas são quem mais nos ensina sobre estrutura cooperativa, e a importância de quem é pequeno para a polinização e continuidade da Vida. Tomar mel com parcimónia e de apicultores locais conscientes e humanos é uma das melhores formas de contribuir para o equilíbrio.
Na chávena: leite dourado, com sementes de cânhamo para nutrir o desenvolvimento cerebral e com mistura de 5 cogumelos medicinais, para reforçar o sistema imunitário e apoiar o crescimento: reishi, chaga, maitake, shitake e poria. Uma pequena quantidade tem profundos efeitos.
Tudo começa com um copo de água com tintura aquosa de equinacea.
Procuro que a alimentação seja Vida, alimentos não processados, que preparamos juntos. Apoiar a entender qual a quantidade necessária e justa, não só para nós mas para a Teia da Vida, do que podemos e devemos comer.
Procuro que para ele como para mim, que sou a primeira geração da família que não viveu fome, abundância não seja excesso, mas equilíbrio. Amor é respeito recebido e retornado à teia de relações que nos traz alimento e saúde.
Começar a vida e a potência transformadora de acompanhar descendentes na jornada
No xamanismo, descendentes não são apenas filhos directos, mas todas as crianças, animais, plantas que nascerem depois de nós.
A parentalidade é uma responsabilidade e uma honra inerente a estar vivo.
Com ou sem filhos directos, somos as mães e pais, os cuidadores, de tudo o que vive
enquanto vivermos.
Como é poderosa esta mudança de paradigma : do consumidor ao cuidador.
É essencial para uma tão necessária transição colectiva consciente.
Somos todos co-cuidadores da Teia de relações que compõem a Vida. Damos e recebemos, em simultâneo, este cuidar, de múltiplas formas.
Onde e como me posicionou aqui?
Esta questão orienta – me a cada dia.
Este é o pequeno almoço do meu filhote : tem sempre kiwis e/ou Clementina, laranjas, cultivadas e colhidas pelo meu Pai, da Terra dos nossos antepassados na Beira Baixa.
Cheio de vitamina C e de tanto carinho.
Tem também mel e bagas Goji, doses medicinais deste ouro líquido, porque as Abelhas são quem mais nos ensina sobre estrutura cooperativa, e a importância de quem é pequeno para a polinização e continuidade da Vida. Tomar mel com parcimónia e de apicultores locais conscientes e humanos é uma das melhores formas de contribuir para o equilíbrio.
Na chávena: leite dourado, com sementes de cânhamo para nutrir o desenvolvimento cerebral e com mistura de 5 cogumelos medicinais, para reforçar o sistema imunitário e apoiar o crescimento: reishi, chaga, maitake, shitake e poria. Uma pequena quantidade tem profundos efeitos.
Tudo começa com um copo de água com tintura aquosa de equinacea.
Procuro que a alimentação seja Vida, alimentos não processados, que preparamos juntos. Apoiar a entender qual a quantidade necessária e justa, não só para nós mas para a Teia da Vida, do que podemos e devemos comer.
Procuro que para ele como para mim, que sou a primeira geração da família que não viveu fome, abundância não seja excesso, mas equilíbrio. Amor é respeito recebido e retornado à teia de relações que nos traz alimento e saúde.
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